segunda-feira, 7 de julho de 2008

Todos (ou quase, se houver retardatários) os blogs

Thiago Lins, Natalia Mazotte e Mariana Granja - www.oecodamidia.blogspot.com .

Carina David Lopes e Mychelle Cantuaria - http://carina.zip.net ou http://carinadavid.zip.net/index.html (mandaram-me esses dois endereços)

Juliana Marques e Rachel Rimas - http://webwayoflife.blogspot.com

Igor Waltz e Tatiane Costa - http://www.impressaoon-line.blogspot.com/

Ana Luisa Marzano - www.viae-mailnews.blogspot.com

Thiago Brandão - www.midiasociais.blogspot.com

Juliana Marques - http://webwayoflife.blogspot.com

Mariana Mello e Mylena Castro - www.metablogueando.wordpress.com

Fabíola Bezerra - www.nosdaweb.wordpress.com

Ana Carolina Monteiro - http://digitalizandoimagem.blogspot.com/

Luiza P.Lima e Pollyana de Moraes - http://www.bloggopinando.blogspot.com/

Carolina Gomes e Vanessa - http://versaoalfa.blogspot.com/


Essas informações foram as que vocês me passaram por e-mail, logo algumas duplas estão desfalcadas. Qualquer correção via comentário.


bjs!

terça-feira, 17 de junho de 2008

Salve a interatividade!


Andei procurando por portais que realmente se preocupam em fazer um jornal que exijam a participação do usuário, do leitor. A chamada interatividade. E olha o que encontrei? Um site da CNN, chamado iReport, uma versão beta de um portal de notícias totalmente produzido pelos usuários. E alguns desses vídeos passam na CNN! Ainda não verifiquei todas as ferramentas, mas vale a pena dar uma olhada.

Algo similar em jornais brasileiros pode ser verificado no Bairros.com do Globo on-line. Mas, ainda é muito restrito, uma vez que os usuários só falam de bairros do Rio. Muitas vezes acredito que essa foi a forma que o Globo encontrou para fazer os usuários trabalharem por ele, no que se refere à notícias bem específicas e aos problemas dos bairros...mas já é uma tentativa.

Salve a interatividade!

domingo, 15 de junho de 2008

TENDÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO CONTEMPORÂNEA - MÍDIAS DIGITAIS, COMUNICAÇÃO MULTISSENSORIAL E ENTRETENIMENTO COMO LINGUAGEM

Esse foi o tema da palestra que aconteceu na ECO - Auditório CFCH - no dia 13 de junho, a proposta do encontro é discutir os rumos da publicidade a partir da emergência da cultura digital e da web 2.0, em um cenário midiático marcado por profundas mudanças dos meios, dos públicos e dos processos de comunicação. Neste contexto, foram analisadas as mudanças da lógica publicitária e das suas práticas, em um movimento que vai da cultura de massa à cultura digital. O palestrante foi Vinícius Andrade Pereira.*

*Doutor em Comunicação e Cultura(ECO/UFRJ), professor da ESPM, onde coordena o PAN MEDIA LAB ESPM, e da UERJ, onde coordena a linha de pesquisa "Tecnologia e Cultura" do Programa de Pós Graduação em Comunicação. É pesquisador do CAEPM e pesquisador associado do McLuhan Program in Culture and Technology, da Universidade de Toronto, Canadá. É um dos fundadores e o Diretor Científico da ABCiber - Associação Brasileira dos Pesquisadores em Cibercultura.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Análise da página inicial do Comunique-se (Rachel e Tatiane)

Na página inicial do Comunique-se, podemos encontrar na parte superior as abas Capa, Prêmio, Jornal da Imprensa, Comunidade, Cursos, Matéria-Prima, Banco de Empregos e Produtos. Cada uma dessas áreas do site contidas nas abas é encontrada também no lado esquerdo, em laranja. Nessa coluna do lado esquerdo, abaixo de cada uma delas (como o Jornal da Imprensa, por exemplo) estão suas subdivisões, em preto.

No meio, ficam as notícias. Apenas uma tem um destaque maior, com um parágrafo além da manchete. As outras são apresentadas em forma de manchete. Há também uma coluna vertical com os colunistas do site. Na coluna direita há uma ferramenta de busca, os links ligados às relações públicas do site e as logomarcas dos patrocinadores, que também são links.

O site apresenta muitas informações, o que o torna um pouco poluído visualmente. Ele tem muitas entradas para a mesma informação em lugares diferentes. Isso é bom por um lado, já que cada usuário tem a própria maneira de navegar em um site e procurar pela informação e ruim por outro, já que isso deixa a página mais cheia e, conseqüentemente, pode fazer com que alguns usuários fiquem confusos. Além disso, não há divisões claras entre o material do site. Muitas vezes é difícil diferenciar o que é notícia, o que é propaganda e o que é material da assessoria de imprensa.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Desenvolvimento de sites: Usabilidade

O site Criarweb.com traz diversos manuais , conceitos, dicas e informações sobre programas que podem ser utilizados por desenvolvedores de sites, com suas características específicas. No link abaixo, está um manual de Usabilidade na web. Além de esclarecer o que é Usabilidade na web, o manual, dividido em 57 itens, fala de algumas ferramentas que podem ser incluídas em um site e falhas que devem ser evitadas. Abordando temas que vão desde redação para websites a arquitetura de informação, o Manual de Usabilidade na web do CriarWeb.com pode ser muito útil para quem pretende criar um website, ainda que não seja um manual acadêmico e, sim, muito informal. Achei que ele é interessante e tem muito a ver com a última aula.

http://www.criarweb.com/usabilidade/

domingo, 4 de maio de 2008

Creative Commons: o direito autoral na Era Online

Esse link é do site do Creative Commons no Brasil, que a Cristina mencionou na última aula. A Internet e suas mil possibilidades de downloads, trocas e disponibilidades de músicas, livros e filmes colocam em debate a questão do direito autoral. O Creative Commons é uma licença alternativa ao “Todos os direitos reservados”, que impedem qualquer tipo de reprodução ou alteração da obra sem o consentimento do autor, tendo “Alguns direitos reservados”. Licenciando seu produto pelo Creative Commons, o autor pode escolher permitir a livre utilização e distribuição de sua obra, ou mesmo a modificação dela (como a remixagem, no caso da música).

Vale a pena dar uma olhada no site, que explica com mais detalhes o que é esse projeto, o qual se insere totalmente nessa nova conjuntura criada pela Internet que temos discutido em nossa turma.

Creative Commons BR: http://www.creativecommons.org.br

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Os sete mitos do Jornalismo On-line

Quando o assunto é notícia na internet, o que vale é ser o mais objetivo possível. Quanto mais rápido sair a notícia, melhor. E quanto mais imagens, maior será a atenção do leitor. Verdade ou mito?

Como todas as regras têm uma exceção, o jornalismo na web também não deve seguir um manual rígido, pois cada caso depende de um contexto e de um objetivo da própria equipe de redação.

Foi pensando nisso que o site da Escola de Comunicação do Comunique-se divulgou uma lista com os sete mitos do jornalismo na internet. Entre eles, está a ameaça do jornalismo colaborativo, a divulgação de notícias em tempo real e a independência do meio digital. Os mitos são explicados com exemplos que comprovam a versatilidade da web, distante da padronização jornalistíca presente nos jornais.

Vale a visita. :-)

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Os outros caminhos do Comunique-se

A página do portal Comunique-se (www.comunique-se.com.br) tem excesso de informações ou excesso de acessos às mesmas informações? Acredito que seja uma falta de hierarquia. Quando podemos concluir que há informações demais? Esse deve ser um critério de cada um. O internauta deve entender também que nunca será capaz de absorver todas as informações disponiblizadas pela internet , às vezes, até mesmo em um site que tem um público bem segmentado, como o Comunique-se. De qualquer forma, essa falta de organização pode deixar angústia em quem navega pelo site, o que não é desejável.

Esta é uma análise mais fácil, mas que não pode encobrir o mérito do portal. Ele é muito mais do que parecia ser antes da palestra, e acho que essa impressão não foi causada apenas em mim, e nem apenas por causa da sua capacidade de gerar renda (não vou entrar nesta questão, apesar de ser um assunto recorrente e de interesse de muitas pessoas). O Comunique-se é inteligente e original (sem comentar os produtos específicos, oferecidos pela empresa, que por si sós mereciam observações -são todos inovadores e muito criativos). Seu criador possui uma admirável perspicácia. E o resultado é um portal funcional.

Em primeiro lugar, pelo foco em um público específico que não tinha um veículo de comunicação voltado exclusivamente para ele, pelo menos não na internet e nesse formato. O curioso: esse público é justamente o responsável pela produção dos conteúdos dos veículos de comunicação.Os detalhes fazem muita diferença. Nesta caso, o criador do site e atual presidente do Comunique-se, Rodrigo Azevedo, elaborou a idéia a partir de suas experiências profissionais na área de jornalismo. Talvez algum comunicador tivesse percebido os mesmos problemas que ele, mas não tivesse o conhecimento necessário para resolver as questões. Rodrigo Azevedo tinha. Levou a diante, e com sucesso.

Apenas o resumo do caso levanta muitas questões para pensarmos o jornalismo no mundo da tecnologia. E deixa um exemplo para profissionais e estudantes. É necessário observação e vontade de empreender. Sinto que este último fator é muito fraco no meio, a começar pelo ambiente universitário. A internet, por exemplo, que tem muitas ferramentas acessíveis aos alunos, é muito pouco explorada. Não sei se faltam idéias ou iniciativas, ou, se é a necessidade cada vez maior de entrar no mercado de trabalho cedo. E os alunos procuram se enquadrar neste mercado. Um caminho cômodo e nem tão óbvio no atual contexto do mundo jornalístico. E o Comunique-se é apenas um exemplo alternativo e bem sucedido. Afinal, não se sabe para onde caminha o jornalismo impresso e não se sabe para onde caminha a internet.

O Comunique-se revela o quanto a comunicação entre esses profissionais é precária. O portal é um ponto de encontro de um público carente de si e de espaço. Seu sucesso revela, sobretudo, a necessidade de repensar o profissional de comunicação, que não está acompanhando a velocidade destas mudanças de uma forma produtiva. Quem já está no mercado deve ter cuidado com o ritmo ditado pelo imediatismo da busca incessante pelo furo, para não deixar passar as oportunidades que surgem com as novas possíveis interfaces do jornalismo. E os alunos, quanto antes, devem explorar. Quem escolhe Comunicação Social não quer ver nunca mais disciplinas da área de exatas, mas uma verdade desagradável é que já está na hora das universidades oferecerem a esses alunos mais disciplinas da área tecnológica afim de formar profissionais mais independentes e com real capacidade de criação nos mundos virtuais.

O portal tem muitos atalhos e pode confundir sim. Ainda assim, muitos profissionais bem sucedidos e experientes navegam diariamente por lá, atrás de outros caminhos que o Comunique-se, assim como outras iniciativas, revela, mas não mostra por inteiro, nós temos que descobir.

sábado, 19 de abril de 2008

Jornalistas da WEB

Portal com notícias e informações sobre o mundo midiático para jornalistas. Guia do Jornalismo On-line.

Criado em 1999, o site Jornalistas da WEB foi lançado em 2000, junto com uma lista homônima de discussão.
O site e a lista vieram na hora certa, pois as pessoas já estavam percebendo a imprtância desse tipo de mídia nos meios de comunicação.

Através de pequenas notas e blogs, escritos por experts da mídia, o site procura lançar notícias sobre o meio digital brasileiro e mundial.

No Ponto JOL, por exemplo, podemos acessar um weblog coletivo e opinar sobre mídias e afins. Um destaque da coluna é uma galeria de fotos muito interessante sobre a história da BBC, que saiu no site do The Guadian.
Há também espaço para artigos, media center, podcast, jogos e até um canal de empregos, com oportunidades na área de web, e dicas para entrevistas.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Analisando a complexa home do Comunique-se (Ana Luisa e Thiago)

O site é extremamente poluído, com excesso de informações na home, o que de certa forma confunde a navegação, tornando-a complicada.

Entretanto, todo o conteúdo está, aparentemente, bem inserido no contexto do site e é pertinente a quem o acessa.

Estão entre os caminhos possíveis a partir da home do site Comunique-se:

1. Notícia Principal
Título, lead e imagem que levam para a noticia principal do site. Localização: Centralizada, com grande destaque.

2. Notícias Secundárias
Várias opções de noticias apresentadas apenas pelo título. Localização: Abaixo da noticia principal.

3. Colunas
Fotos e títulos das colunas escritas por alguns jornalistas que levam para o texto na integra. Localização: à direita da noticia principal.

4. Menu Lateral
Lista com os principais itens e caminhos disponíveis no site. Localização: extrema esquerda (como de costume na internet).

5. Produtos
Lista com produtos exclusivos oferecidos pelo site, como um mailing. Localização: Extrema direita.

6. Releases
Lista com pequeno resumo dos principais eventos para o setor. Localização: Parte inferior do site.

7. Salas de Imprensa
Espaço exclusivo oferecido a empresas, por exemplo a Shell, que tem um hot-site dentro do Comunique-se. Localização: Abaixo dos Produtos.

8. Blogs
Link para acessar os milhares de blogs cadastrados no site. Localização: Centralizada, na parte inferior do site, “disputando” espaço com outras informações.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Entendendo o Comunique-se. Fluxograma feito por Mariana Mello e Mylena Castro

O Portal Comunique-se constitui exemplo quase único de sucesso virtual a partir da associação entre "conteúdo jornalístico" e "serviços para jornalistas". É um ambiente que consegue feito raro: unir profissionais de comunicação em torno de seu principal métier, a COMUNICAÇÃO, apaziguando diferenças entre jornalistas, assessores e marqueteiros.

Abaixo, propomos uma breve análise da arquitetura da homepage do Comunique-se, com alguns comentários e opiniões.

Topo da página: Banners de anúncios no topo da página em Flash (peça) e anúncio de produto do próprio Comunique-se (ferramenta RI Web) – desde o início da navegação no site já fica claro que, além de produzir e publicar conteúdo jornalístico de qualidade, baseado em redes colaborativas, o Comunique-se também, e principalmente, vende serviços direcionados a profissionais de comunicação)
Ainda no topo: Abas com principais seções do site
Lado esquerdo: Menu com as mesmas seções do site que constam nas abas, porém mais destrinchadas, com sub-opções – de certa forma, redundantes se comparadas com as abas superiores (o site já é relativamente poluído, com excesso de links; esse excesso de navegabilidade pode acabar atrapalhando e até irritando o usuário que já tem um foco específico de busca no portal)
Centro: Destaque para a seção “Jornal da Imprensa”, que mostra as notícias mais recentes (percebe-se o destaque que os organizadores do portal conferem a esta seção – embora o Comunique-se objetive lucro e vendas de seus serviços, acima de tudo nota-se que o portal valoriza mesmo o jornalismo de qualidade, com furos, denúncias e acompanhamento incessante dos bastidores da imprensa)
Direita, no alto: Ferramenta de busca dentro do portal (extremamente útil quando se observa a abundância de informações existentes – certamente bastante utilizada por profissionais que acessam o site com interesse específico, que desejam buscam um determinado artigo ou pauta)
Direita: Link para patrocinador do site (se muitos se questionam sobre a origem do orçamento e verba do Comunique-se, já que grande parte dos usuários só conhece o conteúdo jornalístico que o site disponibiliza, o link do patrocinador Shell explicita que o site tem um patrocinador)
Lado direito: menu com principais serviços e ferramentas que o Comunique-se oferece, de cuja venda ele obtém verba (observando a arquitetura e disposição das informações no site, ao meu ver, esses menu de opções poderia ser mais valorizado)
Destaque para links para salas de imprensa dos dois patrocinadores do site – Shell e Wal-mart (apesar de haver um menu, mais abaixo, só de salas de imprensa de empresas)
Centro, abaixo: Grande quadro no qual assessorias de comunicação disponibilizam informações e pautas diversas (ferramenta de grande utilidade para busca de pautas)
À direita, abaixo: “Central de links” que abriga links fora da arquitetura principal da página inicial do site, mas que facilita a navegação do usuário (com certeza existe uma consciência, por parte dos organizadores do portal, da quantidade excessiva de informações existentes no site – por isso a tentativa de dar mais acessibilidade ao usuário)
Rodapé: mais banners, tanto de anúncio institucional quanto de divulgação de parcerias

Fluxograma da primeira página do Comunique-se (Carolina Gomes e Vanessa Barbosa)

A primeira página do site Comunique-se apresenta:

- Menu de navegação do lado esquerdo da página. Os itens facilitam a navegação do usuário. Porém, o acesso é restrito a usuários cadastrados, o que pode desestimular novos leitores.

- login disponibilizado no canto superior esquerdo da página;

- No topo da página, encontram-se links das principais seções do portal como "Prêmio", "Jornal da Imprensa", "Comunidade", "Cursos", "Matéria-prima", "Banco de Empregos" e "Produtos", além da assinatura do RSS;

- Para facilitar e agilizar a localização de determinada informação, há uma ferramenta de busca disponível no canto superior direito;

- Destaque para as notícias do primeiro caderno do Jornal da Imprensa. A de maior relevância apresenta um trecho introdutório na home, enquanto as demais são linkadas por suas manchetes. Para lê-las, é necessário estar cadastrado no site;

- Links para os textos dos principais colunistas;

- Há um menu à direita da página disponibilizando serviços e produtos que o Comunique-se oferece aos seus clientes, com exceção do link para o Prêmio Comunique-se de Jornalismo. Logo abaixo, temos as salas de imprensa de empresas-clientes do portal.

- Destaque do patrocínio da Shell – ao clicar no logo da empresa um link leva o usuário diretamente para o sítio da patrocinadora.

- Na parte inferior da home, há links para releases e informações divulgadas por assessorias de imprensa, que podem ser filtrados pelo usuário por "pautas", "coletivas", "eventos" e "cursos".

Mais abaixo:
- Canal Aberto: usuários podem mandar sugestões de pauta, coletivas, eventos, etc.

- Calendário de eventos do Comunique-se

A página inicial do Comunique-se

O site do Comunique-se apresenta uma vasta gama de opções para os jornalistas, estudantes e internautas de maneira geral. Os principais destaques são as notícias dos bastidores da imprensa, mas o site também agrega diversos links para colunas, blogs, calendário de eventos, etc.

O design do portal é poluído e de difícil visualização. Muitos links são repetidos e há pouco ou quase nenhum emprego de imagens, o que poderia deixar o site mais "leve".

Destaque para o Canal Aberto, onde o internauta pode participar da construção do conteúdo do portal.

Juliana e Igor

Análise da home do site Comunique-se

Na página inicial podemos escolher entre: Abas, menu, jornal da imprensa, colunas, login, propagandas, busca, salas de imprensa, blogs, espaço literário, calendário de eventos, central de links, bate-papo, lugar para colaboração e conhecimento do próprio site (RP).

Algumas dessas possibilidades oferecem desdobramentos. São, por exemplo, 8 abas onde se pode escolher entre capa, prêmio, jornal da imprensa, comunidade, cursos, matéria-prima, banco de empregos e produtos.

O conteúdo de “matéria-prima” ocupa um espaço na capa. Escolhendo esta aba, o que só é possível quando se está logado, o menu que existia à esquerda passa a oferecer outras opções. No topo da página, há o caminho feito pelo usuário.

Outro exemplo é o “Jornal da imprensa” que oferece espaço para cometários e links para as notícias.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Entendendo o Jornalismo Online

Esse é o link de um artigo muito interessante sobre Jornalismo Digital. Ele explica das peculiaridades desse tipo de Jornalismo (como vimos em aula), e também da sua influência em outras mídias.

O artigo fala também da importância das Newsletters ("o mail é a mensagem"), entre outras coisas.

Entendendo o Jornalismo On-line

terça-feira, 8 de abril de 2008

Ciberidentidade - entrevista

Achei interessante apesar de não falar diretamente de jornalismo. Acho que tem um pouco a ver com o que discutimos na última aula.


No ambiente virtual, em busca do conhecimento real
01/04/2008

Como o jovem constrói sua identidade na internet? Foi com o objetivo de responder a esta questão que a professora Mírian Paura, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), deu início à pesquisa "Ciberidentidade: a formação das identidades dos jovens na sociedade em rede". A pesquisa ouvirá alunos da rede pública e de escolas particulares de todo o estado, do nível fundamental ao ensino superior.Coordenadora da linha de pesquisa "Juventude, valores e educação", a professora pretende descobrir como as relações são construídas, hoje, pela juventude na internet. "Pretendemos também propor reflexões sobre a atual educação. Como a escola deve se pronunciar frente a estas novas situações que a internet cria?", questiona Mírian Paura. A pesquisa já começou e os resultados devem ficar conhecidos antes do final do ano.Em entrevista à FOLHA DIRIGIDA, a professora explica melhor como será essa pesquisa e quais temas orientam a sua realização. Ela aproveita para analisar o papel do livro em um mundo virtual, se diz preocupada com o uso que se faz da internet para pesquisas escolares e, ainda, elogia a educação a distância.

No Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a senhora coordena a pesquisa "Ciberidentidade: a formação das identidades dos jovens na sociedade em rede". Qual o objetivo dessa pesquisa?

Mírian Paura - A pesquisa tem por objetivo verificar como os jovens formam a sua identidade através de encontros sistemáticos pela internet. Pretende analisar a questão das identidades dos jovens diante das novas tecnologias de comunicação e informação. O alicerce principal dessa pesquisa é fazer o levantamento sócio-histórico das identidades, bem como das tendências dos paradigmas educacionais. Em outras palavras, pretendemos verificar como esses jovens, hoje, atuam nessa rede, advinda do avanço da tecnologia. Pretendemos descrever a identidade do jovem virtual e propor reflexões sobre a atual educação, com o intuito de quebrar paradigmas. Existe um jovem hoje que não sai da frente do computador. Ele é capaz de viver não só as relações com amigos na internet, como cria uma realidade virtual, como o "Second Life". Uma questão que se coloca, portanto, é qual o papel da educação perante isso. Como a escola deve se pronunciar? E a família? A escola utiliza esses conhecimentos? O que esse jovem traz para a sala de aula desses conhecimentos adquiridos? E as novas amizades feitas via blogs ou por MSN? Como isso interfere na vida do jovem? Essas questões pontuam a nossa preocupação em estudar a juventude e sua relação com os avanços tecnológicos.

A pesquisa também mostrará como a internet influencia a educação desses jovens?

Sim. A pesquisa procurará conhecer os caminhos para uma nova aprendizagem e também como trabalhar esta realidade, promovendo melhores resultados. Pretendo refletir sobre três questões principais. Primeira: onde estamos nessa revolução tecnológica e em que patamar? A revolução advinda da tecnologia já foi comparada por autores como a Revolução Industrial do século XVIII. Hoje, a pessoa se espanta quando alguém não tem e-mail ou não utiliza o computador. E o jovem utiliza muito essa tecnologia. Segunda questão: por que o jovem utiliza essa tecnologia e como é formada a identidade dele? Existe uma identidade do grupo ou uma identidade cultural? Posso falar sobre a identidade cultural do jovem brasileiro? Mas, às vezes, ele tem amigos em outros países. Como fica isso? Terceira questão: qual o papel da educação e o paradigma que tenho que usar frente a essas novas mudanças? Essas são as questões mais significativas da pesquisa.

Como essa pesquisa será feita?

Na prática, vamos dividir o estado do Rio de Janeiro em quatro grandes áreas: norte, sul, leste e oeste. A intenção é lidar com um grupo de aproximadamente 2 mil alunos, o que tentará ser uma amostra diferenciada da população. A pesquisa será feita com alunos das redes pública e particular. Na verdade, ela já está acontecendo, pois a pesquisa começa, do ponto de vista prático, a partir de entrevistas e observações com alunos. Durante a pesquisa, vamos nas escolas em três momentos diferentes. No primeiro, para observar os alunos, os equipamentos existentes na escola e a relação dos estudantes com essas tecnologias. Em um segundo momento, aplicaremos questionários. No terceiro, faremos entrevistas complementares com alguns professores. A escola é o foco principal da pesquisa, mas também temos vontade, em cada região, de conhecer alguma ONG ligada à questão da juventude. Até agora, apenas nos aprofundamos na questão da fundamentação teórica, levantando os autores que nos darão base para compreender a construção da identidade pelos jovens através das novas tecnologias.

O que a pesquisa define como "juventude"? Qual a faixa etária a ser pesquisada?

Cada vez mais, hoje, utiliza-se este conceito de "juventude", e não de "adolescência". A juventude é uma categoria social cuja abrangência é muito maior do que a adolescência, que se refere a um período de transição entre a idade infantil e a adulta, com características próprias e muito ligadas a todo o desenvolvimento psíquico-social. Na nossa juventude estudada, temos um limite dos 13 aos 21 anos, porque vamos pesquisar segmentos diferenciados de formação escolar: desde a educação fundamental até o ensino superior.

O que será feito com os resultados dessa pesquisa?

Com os resultados da pesquisa temos, basicamente, duas grandes intenções. A primeira é fazer um mapeamento dessa realidade, porque nós, como educadores, não podemos fugir mais dela. Não posso dizer que esse dado não existe. O aluno pode não ter computador em casa, mas tem acesso através das lan-houses. Nesse contexto, também quero colocar a questão de que o jovem constrói a sua identidade através de todos os mecanismos que tem disponíveis, seja na família, na escola ou em outros locais. Portanto, a escola tem um papel importante, mas não é a única. Muitas vezes, no momento em que o jovem fica conversando na internet por horas, ele está recebendo mais informações do que durante o tempo em que passa na escola. Esta é uma questão muito significativa. Então, face a essa realidade, eu pergunto: o que nós, da educação, estamos fazendo? Há poucos dias, o governador Sérgio Cabral anunciou que disponibilizará notebooks para os professores. O que essa ferramenta, em si, tem a ver com a educação? O professor vai se familiarizar com a Informática, o que é ótimo, mas como isso será revertido para a sala de aula? Quero, com a pesquisa, oferecer subsídios para uma reflexão da realidade e, assim, paulatinamente, mudar os paradigmas da educação.

Os alunos, hoje, já lidam com a tecnologia desde os primeiros meses de vida. E os professores? Eles estão mais familiarizados ou ainda há um grande atraso?

Não tenho dados precisos para dizer se eles estão atrás nesta questão. Mas acho, em termos de escola pública, que há sim um atraso. Isso porque em muitas escolas em que há computadores não existem máquinas em número suficiente. Não é o caso de haver um computador para cada aluno, mas um laboratório que pudesse atender às necessidades. Precisamos muito - e o governo do Estado me parece que está preocupado com isso - em agilizar este processo. Volto a dizer: não é só a questão do instrumento em si, é como utilizá-lo e quais são os ganhos que ele representa.

Atualmente, o jovem passa muito tempo na frente do computador. Isso atrapalha a socialização de alguma forma?

Costumo dizer que, se por um lado o jovem busca novas amizades, por outro lado, acaba ficando mais solitário. Isso é muito comum. Existem jovens que moram em um condomínio e se comunicam com os outros via internet, estando próximos uns dos outros. Ou seja, o computador me permite ter amigos muito distantes, mas fico inquieta quando vejo que a pessoa tem um amigo do seu lado e prefere usar a internet. Esse tipo de utilização - que poderia chamar de compulsiva, mas não vou - me preocupa. O que me pergunto é: esse jovem não tem condições de se relacionar com outro pessoalmente? Por que ele se basta com uma tela de computador? Será que é porque, ali no computador, o jovem urge em fazer mudanças, sendo mais audacioso e mais ousado? Aquela é uma representação de uma vida que não é real? Essas e outras questões, como educadora, me preocupam. Evidentemente, não dá para dizer que eles têm que ficar sem internet, até porque, hoje, qualquer coisa, até as que parecem impossíveis, consegue-se encontrar no caminho na internet.

Muito já se falou que as novas tecnologias substituiriam o livro. A senhora acredita que o livro perdeu espaço para estas mídias?

De forma alguma. O livro é o mesmo sempre. Ao ato de folhear ou sentir o "cheiro" do livro não há nada igual. Fazer uma leitura de página por página é uma coisa bem diferente do que fazer uma leitura virtual. Acredito, inclusive, que as novas tecnologias podem até alavancar uma leitura maior, o que é muito interessante. Mas não há nenhuma substituição. E mais: na era da internet, o incentivo à leitura deve ser dado nas duas dimensões, tanto virtual como presencial. É óbvio que na leitura virtual há uma série de fatores que atraem mais a atenção, como imagens, animações e interação. Porém, o livro continua a ter um peso importante.

A linguagem utilizada na internet recebe críticas de educadores e lingüistas. Escrever de maneira diferente na internet prejudica o desenvolvimento da escrita do aluno?

Não acredito que o "internetês" provoque isso. Este tipo de escrita, hoje, já é utilizado até por outras gerações. Pessoas não tão jovens inserem em e-mails, por exemplo, "ABÇ" como "abraços" e "BJ" como "beijos". O "internetês" é uma forma de se comunicar mais engraçada e menos formal. Aí, mais uma vez, cabe ao professor informar que aquela escrita se destina a um tipo de relação. No futuro, na formalidade de um trabalho, em uma situação mais convencional e protocolar ou em uma prova de vestibular, aquela linguagem será prejudicial a ele, porque esta não é a norma culta. No meu grupo de pesquisa na Uerj já fizemos um dicionário de "internetês" e ficamos impressionados como aparecem cada vez mais novas palavras. Em determinados momentos, você precisa ter praticamente um tradutor, porque algumas expressões, de imediato, não são fáceis de entender. É um idioma novo, mas não dá para dizer para o estudante que, a partir daquele momento, ele não pode mais usar aquelas expressões.

Hoje, a internet é um dos meios mais utilizados pelos estudantes para pesquisa. Porém, muitos educadores criticam esta ferramenta porque o aluno tende a apenas copiar a informação que encontra. Qual sua visão sobre esta questão?

Uma preocupação que tenho em relação à internet é o cuidado para que ela não seja uma faca de dois gumes. Uma coisa é você pesquisar na internet. Outra é você copiar como sendo seu os dados que estão na rede. Mais uma vez o professor tem que trabalhar com valores. Até porque, se o aluno apresenta um texto de um autor muito conhecido, o professor pode reconhecer o texto e pedir para o estudante rever o trabalho, pois aquele texto não é dele. Mas será que eu tenho o direito de achar que uma pessoa não tem condições de apresentar um bom trabalho? Eu não estaria pré-julgando, dizendo para um aluno: "esse trabalho não é seu, porque você não tem competência para fazer isso"? A internet traz um leque de opções a perder de vista e há, sim, uma questão de valores nisso. Uma vez, no elevador, ouvi dois alunos conversando e um deles falou: "nunca foi tão fácil fazer trabalhos como hoje. A gente vai na internet, pega uma parte, junta com outro trecho e monta o trabalho". E aí? Isso é bom? O que posso concluir é que, antes, era bem mais trabalhoso para o aluno: ele tinha que ler livros e ir a bibliotecas. Hoje, está tudo mais fácil.

A educação a distância é uma modalidade de ensino em crescimento no Brasil. A senhora acredita que ela vem sendo bem utilizada?

Sim. Acredito que os primeiros cursos que tivemos em educação a distância eram menos complexos que os de hoje. De lá para cá, tivemos avanços significativos. A meu ver, a educação a distância é uma modalidade de ensino extremamente satisfatória para um país gigante como o nosso. Uma coisa é a oportunidade que tenho, em uma cidade grande, de ter acesso a diferentes cursos, principalmente os de nível superior. Outra bem diferente é viver em regiões longínquas, onde as crianças têm, para irem para aula, que andar uma hora de barco, por exemplo. A educação a distância tem grande importância, sem dúvida. Infelizmente, ela já foi vista como algo que não era sério. Diziam que era uma forma de apenas conseguir um diploma. Hoje, acho que ela já é melhor vista, mas ainda não é aceita totalmente.

Web 3.0

Futuro da internet
Web 3.0: especialistas falam da nova era da mobilidade e da intuição na internet
Publicada em 18/03/2008 às 14h12mAgnes Dantas - O Globo Online

RIO - Imagine ir ao cinema, pedir pelo celular a lista de filmes em cartaz, comprar o ingresso após ler sinopses e dicas de outros espectadores e, de quebra, descobrir onde fica o restaurante mais próximo, com direito a mapa indicativo e notas de 0 a 10, dadas por outros freqüentadores do local. Muitos usuários já ouviram falar da chamada Web 2.0, e muitos outros internautas - nada adeptos a termos taxativos - já enxergam a internet como palco de comunidades, de multimídias colaborativas, de blogs e de interação. Pois especialistas do mercado brasileiro e de empresas internacionais já debatem como serão os caminhos da nova era da internet, da mobilidade e da intuição, que já está sendo chamada de Web 3.0. " A chamada busca social, que indica respostas de outros usuários, é uma das precursoras da chamada Web 3.0 (Fabio Boucinhas, Yahoo!) "
Segundo Fábio Boucinhas, diretor de produtos do Yahoo! Brasil, um dos participantes do World Web Expo, já existem tendências que sinalizam este futuro. Entre elas estão a evolução do conceito que deu origem à popular enciclopédia online Wikipédia, um dos símbolos da Web 2.0 .
São ambientes em que indivíduos organizados em comunidades se comunicam para trocar experiências e gerar novos produtos e serviços interativos - com a cara dos usuários que os demandam e com o consentimento das empresas que o criaram. Mas sem dúvida um dos sinais mais evidentes da nova era da internet - e talvez mais assustadores - é a capacidade "intuitiva" que ferramentas de buscas, como Google e Yahoo, poderão assumir. Segundo Boucinhas, estes serviços não só farão o que já fazem hoje - uma varredura por dados concretos - como também passarão a "deduzir" o que o internauta deseja a partir de seu comportamento na internet para entregar, como resultado, informações publicadas por outros usuários sobre aquilo que foi solicitado na busca (a chamada busca social), e até mesmo coisas que estão diretamente ligadas ao que o usuário solicitou - mas o usuário esqueceu de descrever.
- A busca social ajuda a responder perguntas subjetivas, como 'qual é o melhor roteiro de viagem', 'qual a melhor receita para um jantar romântico' ou ainda 'quais as desvantagens de um candidato à presidência', e são perguntas que você não encontra resposta em um site de buscas. A chamada busca social, que indica respostas de outros usuários, é uma das precursoras da chamada Web 3.0, mas o grande desafio dela é organizar o conhecimento, e o maior impedimento que enfrentamos para evoluir é filtrar o que interessa, organizar o conhecimento oferecendo coisas de fato úteis ao usuário - afirma o executivo.
Na evolução para a chamada "busca intuitiva", Boucinhas destaca a possibilidade de a internet "interpretar" a navegação de um usuário a ponto de entregar ao internauta que digita simplesmente a palavra "Paris" resultados de sites de viagens, dicas de quem já esteve lá e mapas do destino, e não sites de celebridades ou de fofocas sobre a socialite Paris Hilton.
O executivo lembra ainda que outra tendência da nova era da internet é a presença em dispositivos portáteis, mas não como acontece hoje - em versão WAP ou igual à da tela do computador. Já estão sendo criadas ferramentas que permitam que os usuários façam buscas inteligentes pelo celular e portáteis, e que, para cada solicitação feita pelo aparelho, um novo aplicativo - mapas de localização, opiniões de outros usuários ou sites de compra - seja gerados a partir do que ele procura.
" Um dos desafios da evolução da web é a identificação comportamental (...) fazer com que o universo online ouça melhor o que o usuário quer (Marcelo Marzola, Predicta) "
Já Marcelo Marzola, diretor geral da consultoria Predicta - também presente ao evento -, a evolução da internet é a transformação em um ambiente mais humano e menos tecnicamente rígido, mais "inteligente" e mais intuitiva. Segundo Marzola, todas as tendências que apontam para uma nova era devem ser adaptadas à realidade do usuário, que cada vez mais fala "a linguagem da web".
- Um dos maiores desafios quando se fala em evolução da web é a identificação comportamental, a segmentação, ou seja, fazer com que o universo online ouça melhor o que o usuário quer. É compreender as atitudes de quem navega. Não posso entrar em um site que me pede para preencher um formulário com gostos pessoais se só posso marcar duas ou três opções quando, na realidade, eu gosto de coisas diferentes em momentos diferentes. É um desafio construir esta relação comportamental, e criar conteúdos mais um-a-um. Não existe um mundo online e um (mundo) offline. Existe um mundo e que é feito de pessoas - afirmou Marzola.
O especialista lembra ainda que é preciso tomar cuidado com nomenclaturas fixas, como "Web 2.0" e "Web 3.0". Segundo ele, termos deste tipo são interessantes apenas para demarcar épocas, mas como são terminologias que derivam do que acontece com versões de softwares, usá-las de forma desmedida para classificar fases da internet limita o conhecimento e transforma o ambiente em antítese.
- A internet é um ambiente orgânico, colaborativo, que cresce de forma aparentemente desordenada. É preciso tomar cuidado antes de rotular as fases da internet porque estas terminologias podem acabar virando barreiras para o entendimento - alertou o especialista.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

A rede antes das redes

Artigo apresentado no V Congresso Ibero-Americano de Jornalismo na Internet
Faculdade de Comunicação da UFBA - Salvador – Bahia, apresenta as agências de notícias como antecipadoras de dinâmicas do jornalismo na web.
O trabalho procura problematizar como dinâmicas historicamente existentes nas agências de notícias condicionam parcialmente características presentes em torno do conceito de web jornalismo de terceira geração. Buscando mapear dentre esses elementos, quais possuem fatores condicionantes com as características do jornalismo na web. Por fim, enfatizando a característica das agências em estabelecerem escoamentos de informação, propõe-se pontos que permitam categorizar as especificidades existentes na dinâmica de fluxos, com vistas a delineamentos metodológicos posteriores.
O texto é bem explicativo e dinâmico. Vale a pena ler!

quarta-feira, 2 de abril de 2008

O guia online do jornalismo online

O site Online Journalism Review é bem interessante para aqueles que buscam saber mais sobre jornalismo na rede. Ele oferece artigos em formato wiki, permitindo aos usuários a construção coletiva da informação. Uma ressalva: é em inglês.

Ah, aproveitando a oportunidade, a própria wikipedia fornece dados preciosos para o nosso estudo sobre webjornalismo, com links e bibliografia online.